Software didáctico
Um colega meu pediu-me a opinião sobre programas didácticos para o seu filho e falou-me até nalguns que viu no Staples, mas que achou caro. Dei uma vista de olhos e encontro preços de 20, 30, 50 e até mais euros. Alguns programas são mais específicos, outros com carácter mais geral como o Aula Mágica ou Software CD Escola Virtual.
O que eu acho é que esses programas são uma treta, uma roubalheira. Independentemente da qualidade que eles tenham, são pagos e obrigam a usar um sistema operativo caríssimo, inseguro e ineficiente como é o windows. Além disso fomentam a ideia de que se queremos software, somos obrigados a pagar por ele, porque não existe outra maneira de o ter, nem existe outro tipo de software não pago.
Mas a verdade é que existe e por sinal, bastante bom. Temos o caso do Edubuntu, que para além de conter uma grande quantidade de software didáctico, seja na área das matemáticas, ciencias, astronomia e outras áreas, contém tambem jogos educativos, suite de office, pode navegar pela net, programas para desenho e imagem, tambem para som e vídeo, etc, etc. Só o programa Gcompris bate aos pontos muitos dos programas que estão à venda para windows por essas lojas. Como se não chegasse, o Edubuntu não é apenas uma colectânea de software didáctico para windows, é um sistema operativo completo, seguro, de borla, construído propositadamente para ensinar, com suporte explêndido por parte da comunidade da Ubuntu e da Edubuntu.
E se ainda não chegasse, porque não usar o Freeduc? É outro sistema operativo GNU/Linux, em LiveCD, com outra catrefada de programas educativos, usa o ambiente XFCE em vez do Gnome como no Edubuntu, é baseado no Knoppix e no grande Debian. Este Freeduc tambem é desenvolvido com o objectivo de ensinar o pessoal em idade escolar, e traz aplicativos como o Celestia, Gcompris, Tuxpaint, etc.
Perante estes SO completos dedicados ao ensino escolar, só me resta dizer ao meu colega para esquecer os programinhas que estão à venda para windows, meter o dinheiro na carteira e agarrar neste material GNU/Linux e dar uma educação com qualidade aos seus petizes!
O que eu acho é que esses programas são uma treta, uma roubalheira. Independentemente da qualidade que eles tenham, são pagos e obrigam a usar um sistema operativo caríssimo, inseguro e ineficiente como é o windows. Além disso fomentam a ideia de que se queremos software, somos obrigados a pagar por ele, porque não existe outra maneira de o ter, nem existe outro tipo de software não pago.
Mas a verdade é que existe e por sinal, bastante bom. Temos o caso do Edubuntu, que para além de conter uma grande quantidade de software didáctico, seja na área das matemáticas, ciencias, astronomia e outras áreas, contém tambem jogos educativos, suite de office, pode navegar pela net, programas para desenho e imagem, tambem para som e vídeo, etc, etc. Só o programa Gcompris bate aos pontos muitos dos programas que estão à venda para windows por essas lojas. Como se não chegasse, o Edubuntu não é apenas uma colectânea de software didáctico para windows, é um sistema operativo completo, seguro, de borla, construído propositadamente para ensinar, com suporte explêndido por parte da comunidade da Ubuntu e da Edubuntu.
E se ainda não chegasse, porque não usar o Freeduc? É outro sistema operativo GNU/Linux, em LiveCD, com outra catrefada de programas educativos, usa o ambiente XFCE em vez do Gnome como no Edubuntu, é baseado no Knoppix e no grande Debian. Este Freeduc tambem é desenvolvido com o objectivo de ensinar o pessoal em idade escolar, e traz aplicativos como o Celestia, Gcompris, Tuxpaint, etc.
Perante estes SO completos dedicados ao ensino escolar, só me resta dizer ao meu colega para esquecer os programinhas que estão à venda para windows, meter o dinheiro na carteira e agarrar neste material GNU/Linux e dar uma educação com qualidade aos seus petizes!
comentários:
12 janeiro, 2007 16:51
Freeduc!
Foi-me apresentado pela revista PCMaster (ainda se chamava assim) há uns bons anos atrás. Para os meus putos foi amor à primeira vista.
Posteriormente, editei alguns ficheiros, cujas instruções se encontram no site, para português et voila.
A maior dificuldade prendeu-se com os sons. Os putos não gostavam de ouvir a (má) voz off do pai. Estava a ver que precisava de contratar um voz off profissional...
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