Comecem a despedir-se do vosso rato...
O pessoal da Gartner prevê que nos próximos 3 a 5 anos o rato ou mouse como dizem os brasileiros, deixará de existir. Segundo esses analistas, esse simpático dispositivo com ou sem fio, óptico ou de bolinha, terá o seu fim após 45 anos de existencia.As funções desempenhadas pelo rato serão gradualmente substituídas pelos "touchs screens" e por aparelhos de reconhecimento facial. Por outras palavras, um mundo do tipo Minority Report está mais perto do que se imaginaria!
Agora eu quero saber como faço aqueles joginhos chamados "point and click" jogados com o rato?? Hem?? Não me dizem??
Fonte: BBC News
3 comentários:
24 julho, 2008 20:05
Talvez me chamem de mazoquista, mas não sei se conseguiria me adaptar ao touch screen. Para mim o mouse é ainda uma ferramenta bastante útil, mesmo usando atalhos e mais atalhos...
24 julho, 2008 22:32
E o que vai acontecer aos Engenheiros de Rato(Mouse Engineer), grau académico patrocinado por uma conhecida marca de software e que Portugal continua a formar em grande escala?
Se calhar passam a Touch Screen Engineer!
24 julho, 2008 23:47
É claro que se fosse simples já alguém tinha inventado mas, até hoje, ainda não vi melhores interfaces de comunicação que o teclado qwerty e o rato.
Ou talvez estejamos apenas demasiado habituados a utilizá-los para querermos mudar para um paradigma diferente...
A verdade é que qualquer alternativa que eu vejo é demasiado lenta ou pouco user friendly.
Por exemplo, os touch screen são lixados porque:
a) por vezes o ecrã é pequeno de mais;
b) não sentimos o toque pelo que nao sabemos se carregamos no sitio certo (não há conceito espacial);
c) qualquer ajuda por software (ex: escritas inteligentes) só tornam o sistema mais lento porque estão constantemente a ler de uma BD para tentar adivinhar o que queremos;
d) e usar uma caneta para escrever continua a ser uma MERDA.
Escrever com um teclado é muito mais rápido do que escrever qualquer coisa manualmente...
Tanto que me custa sinceramente ir para exames e ter que redigir textos enormes à la pate...
Hugz,
Luís
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