Puppy Linux 4.0

Esta distro que tem como logo um béu-béu, tem 88MB de potência pura que conseguem impressionar quem a utiliza. É leve o suficiente para ressuscitar um Pentium 166MMX com apenas 32MB de RAM, embora sejam recomendados uns imensos 128MB. Esta última versão alcunhada de Dingo é ainda muito melhor que as anteriores. Uma das razões para que isso acontecesse é a mudança da base desta distro, optando pelo T2 SDE em detrimento do Slackware optado nas versões anteriores.

Nesta versão não se tem que sacrificar a beleza pela funcionalidade, já que os seus desenvolvedores adoptaram o GTK 2 e adicionaram novos temas e imagens de fundo. Vem repleta de boas aplicações como o SeaMonkey, Pidgin, Sylpheed, PicPuz, Gnumeric, HomeBank, MTPaint, AbiWord, InkLite, Gtkam, Xine ou o OSMO. Ainda traz o Pburn para queimar CDs ou DVDs, Pwireless (Wireless scanner) e o PupX, um configurador do servidor de X. Não chega? Usa o PETget, o gestor de pacotes do Puppy Linux, para instalares as aplicações que preferes.

Esta versão já traz por omissão uma catrefada de de drivers para cartas wireless e modems que não costumam ser suportados nativamente pelo Linux. Já vem com codecs e podes visualizar sem problemas DVDs codificados e até já traz suporte a monitorização de baterias dos portáteis!

Podes corre-la dum LiveCD, instalá-la no disco, fazer boot a partir duma pen USB, embora se aconselhe a usá-la a partir de CDs ou DVDs regraváveis ou de uma pen USB para poderes gravar as configurações ou outras coisas pessoais nesses dispositivos e usá-las mais tarde.

Sem dúvida que se está perante uma distro rápida, leve e fácil de usar!


Fonte: LXF