O professor pirata, II
Ainda há dois dias comentei o caso do professor Posonov, e segundo o The Inquirer já há desenvolvimentos! O ministro da Educação Russo, Nikolay Karpushin, já afirmou que as escolas deixarão de adquirir software comercial optando pelo software opensource para preencher as suas necessidades, incluindo productos como sistemas operativos Linux e suites de office Openoffice, made in Russia.
Eis como se mata dois coelhos com uma cajadada só, poupa-se na compra de licenças de software e ajuda-se a desenvolver a tecnologia informática russa.
Não será surpresa a futura nota que sairá da Microsoft a informar que irá "oferecer" software seu às escolas russas como prova da sua boa vontade e, sem o dizer directamente, evitar que que elas usem Linux.
Eis como se mata dois coelhos com uma cajadada só, poupa-se na compra de licenças de software e ajuda-se a desenvolver a tecnologia informática russa.
Não será surpresa a futura nota que sairá da Microsoft a informar que irá "oferecer" software seu às escolas russas como prova da sua boa vontade e, sem o dizer directamente, evitar que que elas usem Linux.
comentários:
10 fevereiro, 2007 16:29
Ora, ora, bela técnica.
Acho que é melhor começarmos por denunciar uma escola e um professor. Pode ser que o governo, que também não sabe quanta pirataria anda a circular no sector público, opte pelo Software Livre.
@braço.
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