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O artigo é comprido, pelo que quem quiser simplesmente ter a "performance" do Windows no Linux pode experimentar o seguinte link.
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Mais uma vez, não há queixas para não mudar para o Linux ;)
O BEM MAIS PRECIOSO É O CONHECIMENTO, PARTILHA-O!
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Transformar o Linux no Windows |
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Mais um viciado no Linux... |
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A minha experiência com o Uau!TM |
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Tux Vermelho com novo autor para iniciar bem o 2008 |
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Possível System Monitor para o Gnome 2.22 |
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Programando em Python |
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Ano novo, vida nova: EDUx.pt |
Publicado no DebianPT:
EDUx.pt é um projecto que nasceu como resposta à agressividade sentida, pelos docentes, nas escolas que, recentemente, migraram para Software Livre (Linux, OpenOffice, entre outros).
Este projecto pretende atingir vários objectivos que conduzem a uma mesma finalidade, facilitar o uso, aprendizagem do Software Livre nas escolas portuguesas. Destaco os principais:
-Criação de uma distribuição Linux baseada em Debian com algumas alterações de sistema e com integração, por defeito, de software educativo;
-Criação de documentação, ou tradução de da mesma já existente noutras línguas, capaz de ajudar os utilizadores no uso destas ferramentas;
-Tradução de algum software educativo importante que se encontra distribuido noutros idiomas que não o português;
-Divulgação devida do projecto para que sejam mais as escolas a optarem pelo gratuito Software Livre e abdicarem do dispendioso Software Proprietário;
Neste momento a equipa conta com as colaborações de um programador, um tradutor (também programador), do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) e com o projecto escolaslivres.org. Estão, também, a serem establecidos contactos com a Universidade de Aveiro.
Procuramos programadores, designers, tradutores, utilizadores de Linux ou outro tipo de Software Livre que possam colaborar e pertencer a este projecto. São, também, agradecidas parcerias com pequenas ou grandes empresas que tenham interesse em projectos deste tipo.
Precisamos neste momento de alguém que possa ceder um servidor e domínio para o projecto (que suporte Joomla) - é um projecto sem fins lucrativos, consequentemente, esperamos que alguma empresa ou particular possa suportar esta despesa do projecto.
Rui Manuel Martins
http://www.edux.pt.vu -- site em construção (estará pronto dentro de 1 dia ou 2)
contacto: rmartins16@gmail . com
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Wallpaper para Janeiro |
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Esses pestes, os ateus... |
"Todas as expressões de ateísmo, todas as formas existenciais de negação ou esquecimento de Deus, continuam a ser o maior drama da humanidade,..."
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GIMPZine, número 6 |
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Outro caso de deteção de hardware |
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Linux de modo diferente... |
Ora eis uma página sobre Linux como não se vê todos os dias por aí....
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Saudades... |
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Para reflectir... |
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A ver se ainda estou a tempo dum pedido ao pai Natal... |
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Ainda o Acordo ortográfico |
Francisco disse:
Sabino escreveu:
"Não percebo qual é o grande problema em escrever-mos [sic] diferente dos outros países de Língua Portuguesa?"
Devolvo a pergunta:
Não percebo qual é o grande problema em escrevermos igual aos outros países de língua portuguesa.
"Ainda não percebi muito bem as novas regras mas parece que vão assim existir muito mais homónimas".
Pelo menos o Sabino confessa que ainda não percebeu as regras. O que eventualmente vão existir é mais palavras homógrafas. Tais palavras sempre existiram, em todas as línguas.
"Depois como é que distinguimos palavras com significados tão diferentes"? Exactamente como actualmente, como sempre: pelo contexto, pois as palavras não são usadas isoladamente.
Eu ato o saco antes de o pôr no lixo.
Eu gostei mais do segundo ato da peça.
Não me peça para substituir outra peça do motor.
Como é que distinguimos "peça" nos três casos? Este exemplo já existe, sem as "novas regras".
"Existe uma coisa que se chama raiz da palavra e família de palavras."
Sim, etimologia. E existe outra coisa chamada evolução (não necessáriamente boa ou desejável, mas é um facto que existe).
Por isso é que nós (em Portugal) escrevemos "produto" e não "producto", nem (ainda menos) o original latino "productu". Pela mesma razão os brasileiros escrevem "ação" e não "acção" e nem eles nem nós escrevemos o histórico e original "actione".
Já agora, a propósito dos exemplos ingleses, eles também evoluiram na escrita e, pegando no último exemplo, escrevem "action" e não "actione". Escrevem "pig" e não o histórico "pigge". Etc, etc.
"A grafia de cada palavra tem razões culturais e históricas"
"(...) afastamo-nos nós das nossas próprias origens."
É verdade, é a tal evolução, seja boa ou má. Mas será que o Sabino deseja voltar a escrever "pharmacia", "castello", "effectivo"?
Os próprios italianos, os mais próximos, pelo menos geograficamente, da língua histórica (latim) que deu origem ao português e ao italiano, não escrevem "homine" nem sequer "huomo", mas sim "uomo" (homem). Não escrevem "actione", nem "accione", nem "aczione", mas sim "azione". Por que raio é que nós havemos de continuar escrevendo "acção" se dizemos "ação"? Só porque em latim era "actione"?
A grafia (...) não pode ser alterada com um simples protocolo."
Pode. Quer gostemos, quer não; quer seja bom, quer seja mau. A grande reforma ortográfica em Portugal em 1911 foi ordenada por portaria. Um outro decreto estabeleceu nova ortografia em 1945. Em 1971 (já eu andava na escola) um acordo entre Portugal e Brasil suprimiu alguns acentos gráficos (por exemplo "òptimamente" passou a "optimamente"). Portanto, decretos, acordos, protocolos, etc, têm imposto alterações à grafia (graphia). Contudo, eu creio que as principais alterações são fruto do uso, da evolução da língua, seja ela considerada boa ou má.
Com os melhores cumprimentos (ou meliore complemente, para ficar mais próximo da origem histórica :-)
Francisco
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FlightGear dá prendinha de Natal para todos |
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Revista BrOffice.org ZINE n°5 |
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Será desta... |
...que temos Duke Nukem Forever???
Fonte: Tiago Farrajota
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É só mais um pouco de veneno... |
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Contrasenso? |
Paulo Portas partilha das preocupações do Presidente da República sobre a situação dramática da situação demográfica do País e vai apresentar 15 propostas para inverter essa tendência aumentando a natalidade.
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Software específico para deficientes visuais |
No entanto eu ainda não sou utilizador de linux porque não consigo encontrar uma ferramenta de que necessito por ser deficiente visual, semelhante à 1ª parte deste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=WmcUsd-eZ0Q, a parte respeitante à ampliação do sistema em tela cheia. Será que o KDE4 traz boas notícias também neste aspecto? E para GNOME conhecem alguma coisa!
Queiram desculpar o video ser sobre um programa fechado e caro para windows, mas não conheço nada livre... Muito obrigado!
Orca is a flexible, extensible, and powerful assistive technology for people with visual impairments. Using various combinations of speech synthesis, braille, and magnification, Orca helps provide access to applications and toolkits that support the AT-SPI (e.g., the GNOME desktop). Orca is also free open source software.
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Windows Uau novamente premiado! |
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Ubuntu num Notebook Excel |
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Wallpapers Linux |
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Parabéns! 60 velinhas para o transístor! |
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Se a gente não se vir.... |
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Linux em Windows em apenas 10 segundos! |
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Liedson, o levezinho? Ná, levezinho é o novo KDE 4 |
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KDE 4.0 RC 2 já disponível |
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